Dormir pouco ou mal pode fazer bem mais do que prejudicar o humor.
Quatro novos estudos sobre o tema se somam às evidências científicas de
que a quantidade e a qualidade do sono podem estar relacionadas à
deterioração mental e ao desenvolvimento de demência e Alzheimer.
Dormir pouco ou demais foi igualado a dois anos de envelhecimento do
cérebro em um estudo. Outra pesquisa concluiu que pessoas com apneia
obstrutiva do sono – respiração interrompida durante o sono – eram duas
vezes mais propensas a desenvolver demência em comparação com pessoas
sem o problema.
Um terceiro estudo sugere ainda que a sonolência diurna
excessiva pode predizer o declínio cognitivo em na terceira idade, e uma
quarta pesquisa relacionou padrões de sono alterados ao desenvolvimento
de placas amiloides – indicadores da doença de Alzheimer.
Postado Por: Maciel Ribeiro
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