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quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

0 Ouvir música é um processo que envolve todo o cérebro, explica estudo

1353927 32177473 Roger Kirby 300x198 Ouvir música é um processo que envolve todo o cérebro, explica estudoPesquisadores finlandeses desenvolveram um novo método que permite estudar como o cérebro processa os diferentes aspectos da música (tonalidade, ritmo e timbre) em uma situação real de escuta. Publicado no periódico NeuroImage, o novo método deve ajudar a entender melhor a complexa dinâmica das redes cerebrais e como a música nos afeta.
De acordo com os autores, o estudo é pioneiro na medida em que, pela primeira vez, revela como as redes cerebrais, incluindo as áreas responsáveis por ações motoras, emoções e criatividade, são ativadas enquanto ouvimos uma música.
Utilizando exame de ressonância magnética funcional (RMf), a equipe liderada por Vinoo Alluri, da Universidade de Jyväskylä, gravou as respostas do cérebro de indivíduos que estavam ouvindo um trecho de um tango argentino moderno. Posteriormente, utilizando sofisticados algoritmos de computador, eles analisaram o conteúdo musical do tango, mostrando como seus componentes rítmicos, tonal e timbral evoluem com o tempo.

A comparação das respostas cerebrais e as características musicais revelou que ouvir música não envolve apenas as áreas auditivas do cérebro, mas também uma larga escala de redes neurais. Por exemplo, eles descobriram que o tratamento de pulso musical recruta áreas motoras do cérebro, apoiando a ideia de que música e movimento estão intimamente entrelaçados. Áreas límbicas do cérebro (relacionadas às emoções) se mostraram envolvidas no ritmo e processamento de tonalidade. O processamento de timbre foi associada com as ativações na chamada rede de modo default, associada com divagação mental e criatividade.

“Nossos resultados mostram, pela primeira vez, como as diferentes características musicais ativam as áreas motoras, emocionais e criativas do cérebro”, diz Petri Toiviainen, que também participou da pesquisa. “Acreditamos que o nosso método proporciona um conhecimento mais confiável sobre o processamento da música no cérebro do que os métodos convencionais”, finaliza.


Postado Por: Maciel Ribeiro

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